quinta-feira, 16 de maio de 2019

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

ADEPTOS DE BOLSONARO, CONHECER OS INDÍGENAS!
Para os não indígenas que se interessam em conhecer os indígenas, o primeiro fato a compreender é que não existe um indígena, e sim mais de 240 povos com cultura própria. Vale lembrar que a estimativa é de que havia mil povos antes da invasão europeia, no século 16. Hoje, os povos que sobreviveram às sucessivas matanças e às epidemias transmitidas pelos brancos são, ao mesmo tempo, eles mesmos uma enorme riqueza em sua diversidade cultural e também os maiores responsáveis pela proteção da biodiversidade das terras onde vivem. Por Eliane Brum
Fonte:El País, Ctba,17/jan/2019, Maria Prybicz 






quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

ATUALIDADE:

 ‘Nem o câmbio fixo nem o flutuante resolvem os problemas fiscais internos. Não há soluções fáceis. O Brasil tem de pôr sua casa fiscal em ordem: ou corta fortemente os gastos governamentais ou aumenta fortemente a receita governamental. Não há outro caminho. Ah, tem outra saída: imprimir dinheiro. Mas isso levaria inevitavelmente à inflação. No caso do Brasil, a inflação voltou porque o governo não tem mais crédito para tomar emprestado o necessário para cobrir o déficit.
Milton Friedman

Ctba, 27/dez/18
Maria Prybicz

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

MILTON FRIEDMAN
Friedman propôs a substituição do sistema de bem-estar EUA existente com um imposto de renda negativo, um sistema de imposto progressivo em que os pobres receberiam um salário básico do governo.De acordo com o New York Times, as opiniões de Friedman a este respeito foram baseadas na crença de que apesar "das forças do mercado ... fazerem coisas maravilhosas", elas "não podem garantir uma distribuição de renda que permita que todos os cidadãos consigam atender às necessidades econômicas básicas".
Fonte: Wikpedia
Ctba, 12/nov/18
Maria Prybicz

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

EDUCAÇÃO COM BOLSONARO PODERÁ SER DESASTROSAMENTE PERIGOSA!

Educação com Bolsonaro

Vamos pegar os economistas formados em Chicago, formados em Princeton, formados em Harvard que aceitam a ideia de que o grande problema do Brasil é a falta de investimento em capital humano, que o problema é a educação, que o brasileiro é pouco produtivo e que por isso estamos atrasados, por tanto toda e qualquer atenção no Brasil deve estar para a política pública. Essas pessoas têm medo do PT e da política macroeconômica do PT, mas não têm medo da política educacional que o senhor Bolsonaro vai aplicar. Porque ele quer colocar criança de volta pra casa, quer tirar criança de dentro da escola, porque isso faz parte do programa de governo dele [programa sugere a valorização da educação à distância]. Não pode dizer que não leu. O senhor Guedes não vai dar garantia para isso. Ele quer tirar criança da escola, porque ele não quer que as crianças sejam expostas a professores marxistas [programa de Bolsonaro destaca em vermelho ”um dos maiores males atuais é a doutrinação”]. E se as crianças voltam pra casa quem vai tomar conta de criança? Quem vai trabalhar? Olha o desarranjo econômico que esse cara pode gerar por uma insanidade ideológica. Todo mundo falou "ah, o PT é muito ideológico". E o senhor Bolsonaro é um poço de razão e de ciência? Ele é um energúmeno ideológico. Ele vai acabar com a educação no Brasil. Ele vai mandar a gente de volta para a Idade Média. Esse cara é um obscurantista. Ele vê um comunista em cada agente estatal. Aí ele se junta com a direita mais radical, neoliberal, que acha que todo agente do Estado é um paternalista protegendo um looser.
Fonte: El País por Carla Jimenez
Ctba, 11/out/18
Maria Prybicz

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

ECONOMIA VERSUS SIMPLES E COMPLEXOS!

A Economia do simples mudou para o complexo.

Verifica-se tal procedimento devido as novas e altas tecnologias que avançam no dia a dia!

Na questão de Web Sites e no que se refere, às tecnologias relativas aos Smart fones, tecnologias espaciais, relativo aos Satélites na Comunicação GPS e demais telecomunicações! 

Enquanto, que o simples diário de todo ser humano vai devagar, quase parando, alías atualmente o que se observa é que está tudo parado, não há investimento, por exemplo, na Construção Civil ( nas altas infraestrutura de estradas) e nas pequenas construções seguem lentamente, o que não ajuda a puxar a Economia num ritmo sustentável!

Portanto, investimentos seriam necessários para alavancar este setor da economia que atinge principalmente os pequenos e em consequência os maiores, veze-se a estagnação da economia e o Governo que tem todas condições não faz a lição de casa! Paciência tem limite!

Ctba, 27/ago/18
Maria Prybicz   

quinta-feira, 5 de julho de 2018

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA!
Quanto mais livre a Economia, sem a presença do Estado, e com regras rígidas, com observância dos contratos, a sociedade se beneficia deste status! Maria Prybicx

A essa gente eu diria que desmantelar o Estado do bem-estar não vai fazer o problema do envelhecimento populacional desaparecer. É preciso financiar as pensões, proteger os idosos e cuidar deles. Isso tem um custo. A questão é como administrar isso: queremos que o Estado nos garanta serviços ou queremos administrá-los por nossa conta? 
Seja como for, minha geração vai ter que encarar que precisará se ocupar dos idosos.
Como o Estado do bem-estar afeta o crescimento econômico? Quando uma economia funciona melhor? Qual é a relação entre democracia e capitalismo? Estas são algumas das perguntas que o economista sueco Andreas Bergh, professor da Universidade de Lund e do Instituto de Pesquisas de Economia Industrial em Estocolmo, tenta responder em seus trabalhos. Bergh, de 45 anos, diz que a Suécia cresceu mais historicamente quando o Estado interveio menos na economia, ou seja, quando seu sistema de bem-estar foi forte, mas ao mesmo tempo funcionou no marco de um mercado aberto e não subvencionado.
A imagem do capitalismo atravessa momentos ruins, sobretudo depois da crise financeira de 2008 e com o crescimento das desigualdades. Quando o Estado do bem-estar é o adequado, incrementa a produtividade de um país. Para mim é um Estado que gasta em áreas-chaves, como a educação e a saúde, e em investimento público. Se estes pilares não forem fortes, surgem as desigualdades. Também sou partidário de uma menor intervenção estatal em outras áreas, como a regulação dos merc. Há vozes que dizem que não se deve confiar no sistema público de pensões porque não é possível garantir sua sustentabilidade.
Soa drástico, mas não é tanto. Atualmente, durante os primeiros 20 anos da nossa vida alguém cuida de nós e estudamos; depois, entre os 20 e os 60 anos, trabalhamos; por último, nos aposentamos e esperamos morrer aos 80. Ao todo, há 40 anos em que alguém precisa cuidar de você, e outros 40 em que trabalha. No futuro, serão 50 e 50 anos, ou seja, 25 de criança e estudante, 50 trabalhando e 25 depois da aposentadoria e até a morte, por volta dos 100. Enquanto estivermos dispostos a trabalhar metade da nossa vida, acredito que poderemos equilibrar a situação com as pensões. O mercado trabalhista vai mudar. Haverá alterações relacionadas a tecnologias que atualmente nem sequer imaginamos. Atualmente trabalhamos a vida toda na mesma coisa, e acredito que essa seja uma das razões pelas quais muitos estão cansados do seu emprego aos 55 anos. No futuro, mudaremos mais. No presente vemos problemas, como as desigualdades.
 O economista Thomas Piketty mostra que entre 1900 e 1980, graças ao desenvolvimento da democracia, a desigualdade diminuiu. Esse foi o grande feito da democracia e do Estado de bem-estar. A partir dos anos oitenta, os ricos começam a ser mais ricos outra vez, os lucros do capital disparam, e as classes médias ficaram para trás. Esta é a tendência atual. Mas a imagem geral, mais em longo prazo, é positiva. Pode ser que este retrocesso se deva à mudança tecnológica, à inteligência artificial. Algo parecido aconteceu no passado durante a transição de uma economia agrária para uma sociedade industrial. Primeiro houve gente que ficou rica, mas depois os operários negociaram melhorias salariais, e a desigualdade se reduziu. Agora vemos um fenômeno parecido.
Andreas Bergh, professor de economia da Universidade de Lund (Suécia). EVAN PANTIEL - Fonte: El País
Ctba, 05/jul/18 - Maria Prybicz

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